terça-feira, 23 de março de 2010

Houve um dia que convidaram o Pi para fazer sexo em grupo... Mas o Pi não aceitou... Ainda não chegou o dia! Será que até eu tenho limites? (Mas que fiquei curios fiquei...)

domingo, 21 de março de 2010

O Poder da Masturbação


Vamos directos ao assunto. Todos nós temos necessidades e por mais puros que se possam pintar a vós próprios, a maior parte de nós, após experimentar ter relações sexuais com alguém, instala em si uma espécie de vírus que só terá cura muitos anos mais tarde (quando ela chega a chegar), o do apetite sexual.
Tudo bem, uns falam mais abertamente do que outros quando o tema SEXO chega à mesa numa conversa entre amigos, e naturalmente o Pi, que além de não ter papas na língua, de pudico não tem nada, fala naturalmente acerca desta temática como de outro assunto qualquer. Podem apontar-me como promíscuo, talvez seja verdade, mas já expliquei mais que uma vez que nem sempre o hábito faz o monge.
Mas adiante. Hoje propus-me a falar de masturbação nas suas ramificações possíveis, sozinho ou acompanhado, e para ambas consigo ter duas atitudes completamente distintas. Uma espécie de água e azeite depositadas dentro de mim e que não se misturam.
Ora bem, em primeiro lugar tenho de afirmar que sou mais do que apologista da masturbação, tanto que qualquer dia crio um grupo no facebook para os fãs se juntarem à minha causa. É que realmente, e agora falarei quando ela é efectuada a nível individual, não há melhor remédio que este. É gratuito, seguro e saímos sempre satisfeitos, já para não falar nos benefícios que dizem trazer para a saúde! E sinceramente meus caros amigos, haverá melhor forma de explorarmos o nosso corpo e descobrirmos o que nos dá prazer? Porque não falo somente da masturbação simpática e rápida que fazemos em cinco minutos na casa de banho só para aliviar a pressão, não, falo daquela para a qual reservamos a última meia hora antes de adormecermos, em que nos tocamos, sentimos, brincamos com o nosso corpo. Aquela em que vamos gemendo sem medos, numa investida antes sentida pelos antigos exploradores desses mares do mundo, quais Vasco da Gama do sexo. É importante reservarmos este tempo para nós. Faz bem à alma, vamos andar mais sorridentes e sinceramente os nossos futuros parceiros sexuais irão agradecer, pois este simples gesto agradável para com os nossos órgãos genitais só faz de nós melhores amantes!
Mas se até agora tudo isto foi pintado de forma gentil e harmoniosa, entram neste momento as pinceladas cinzentas. Masturbar outra pessoa? Bem, no início, enquanto ainda existe tensão sexual, brincar e provocar até o parceiro estar em ponto de rebuçado, tudo bem, ou até enquanto fazemos o sexo oral irmos masturbando ao mesmo tempo, sim eles adoram, eu concordo e faço-o. Agora o caso muda de figura quando ouço falar de gajos que são adeptos desta modalidade e marcam encontros com outros para única e exclusivamente se masturbarem mutuamente. Perdoem-me, mas não vejo qual é a pica. Então se já tiver atingido o orgasmo, aí é que se torna realmente impossível ter paciência para masturbar alguém! Chamem-me de egoísta, talvez, mas sou honesto e se há coisa que detesto é fazer fretes e muito menos quando estou a pinar. O objectivo é ter prazer, right?
Podemos encontrar então aqui uma enorme discrepância, que pode eventualmente tornar-se incongruente, é verdade, no entanto não deixa de fazer sentido. De um lado o meu próprio prazer, galhofar com o meu pénis até atingir o orgasmo, porque só desse modo lá chegarei. Por outro, o pénis do meu parceiro com o qual posso fazer o mais variado tipo de coisas para o fazer chegar lá. Porque é que haverei eu de ficar-me por aquilo? Ir lá com a mão, zuca zuca para cima e para baixo, um grito de deleite e adeus até à próxima? É descabido, perca de tempo e pior, dá mau jeito e faz-me dores na mão, no pulso, no braço… Talvez o problema seja meu e eu não tenha o dom da masturbação alheia. Talvez.
Enfim, após disparatar sobre isto, que me têm vocês a dizer? Mesmo em anónimo, se tiverem dicas não hesitem. Adoro aprender e quem saiba não venha a conseguir misturar água e azeite se assim tiver de ser?
Beijinhos Pi.*
(Imagem: Internet.)

segunda-feira, 15 de março de 2010

O Zé Maria!


Rejeitado por ter comparado um engate ao Zé Maria do Big Brother, por me ter limitado a dizer que este tinha parecenças com a dita personagem do concurso. Dito isto, o date sexual que até sentia vontade de pinar comigo (disse-me ele depois), arranjou uma desculpa esfarrapada e correu comigo de casa, alegando mais tarde, após ter sido confrontado por mim, de que havia perdido a vontade quando eu fiz a dita comparação! Por favor, eu falei apenas num sentido físico, e foi só porque em duas ou três fotografias em que ele estava com óculos de sol, me pareceu o. Obviamente que depois de ele dar esta justificação disparatada eu respondi: sem comentários!
Mas está tudo doido ou eu não estou a ver bem as coisas? E o pior é que o gajo até era giro (por favor isolar na vossa mente a imagem do vencedor do concurso, porque a pessoa em questão não era um sósia), e não pinei porque me limitei a ser honesto e a dizer o que estava a pensar. Acho que vou ter de passar a fazer o que ele me disse: Há coisas que não devemos dizer e temos de pensar duas vezes antes de abrirmos a boca! Enfim… Disparates!
Beijinhos, Pi.*

domingo, 14 de março de 2010

O Poder da Sedução

Sim, entrei na onda dos poderes. De repente acho que consigo encontrar uma série deles, estejam estes dissimulados ou não, e hoje quero falar de sedução, da dança do acasalamento, aquela em que eu julgava até estar à altura mas que recentemente descobri andar com os sentidos um pouco em baixo e por apurar.
Sim, posso afirmar que conheci alguém. Sim, as coisas estão a acontecer de forma diferente do habitual. Não, de todo a minha ausência se justifica por este acontecimento, mas foi precisamente através dele que descobri que ando em baixo de forma e que já não consigo entender quando alguém está interessado em mim. Talvez isso se deva pela minha fraca auto estima, que nos dias que correm já quase não existe. Mas não é acerca disto, ou sobre ele que quero falar hoje, ainda é demasiado cedo e não quero ir além das conversas de café que tenho com amigos. Quero abordar o jogo de cintura que é preciso termos, e para quem está sozinho ainda mais, para conseguirmos ter mais que seja uma queca de uma noite.
Ok, podemos perfeitamente ser a caça ou o caçador e intercalarmos estes papéis dia sim, dia não, mas para ambos os casos é necessário estarmos alerta e acima de tudo saber interpretar até os sinais que julgamos não existirem. Enquanto caçadores é necessário escolhermos o que vamos tentar caçar, interpretá-lo e tentar descobrir o que podemos ou não fazer. Enquanto caça, não basta somente estarmos de perna cruzada no café à espera que alguém nos venha comer, é necessário estimular, brincar, provocar, incitar desejo e mistério. Acima de tudo é indispensável sabermos seduzir e sermos capazes de ser seduzidos. Um passo em falso e lá ficamos nós a dançar sozinhos novamente. Verão isso no próximo post do Zé Maria.
Não vou aqui dar conselhos ou dicas, porque não sou de todo um mestre na arte da sedução, apesar dos milhares de casos que já vivi, no entanto quero alertar para esta questão que nos pode passar completamente ao lado mas para a qual é preciso estarmos atentos e aprendermos sempre que possível. Uma má plantação pode dar cabo de uma colheita inteira! Boas seduções…
Beijinhos, Pi.*
(Imagem: Internet)

sexta-feira, 12 de março de 2010

O Poder da Negação


Sentado no meu novo espaço de eleição da baixa lisboeta, enquanto aguardava que o empregado trouxesse o meu chá, comecei a pensar numa questão tão presente na vida de cada ser humano como o acto de beber água ou comer. Falo da negação, do sermos rejeitados ou até num cenário mais desenvolvido, preteridos ao invés de outros. Aquelas situações em que nos recusam/excluem e lá voltamos nós ao recomeço, ao ter de processar e digerir o que nos aconteceu, respirar fundo e voltar ao início.
O poder desta negativa consegue ser vastíssimo e poderia abordar vários pontos de vista como os laborais ou escolares, no entanto, prefiro ver aqui a negação de que somos alvo nas relações humanas. O quando temos um date e a outra pessoa não nos acha atraentes e oferece-nos um fora de jogo inesperado e cruel. Quando temos efectivamente uma relação e o(a) nosso(a) namorado(a) acaba tudo. Quando queremos estar com a pessoa em quem estamos interessados amorosamente e esta nos diz que afinal já não vai dar porque tem mais do que fazer. Ou até quando nos vemos ser ultrapassados por alguém mais jovem, mais bonito, com um pacote mais atractivo e ficamos na pista sem parceiro para dançar a dança do acasalamento.
Tudo isto são experiências que usufruímos gratuitamente e diariamente e com as quais temos de contar eternamente, “o não é sempre garantido”, e por mais dificuldade que tenhamos em aceitar que fomos empurrados para trás, temos que entender que é também esta rejeição que nos torna mais fortes, mas também mais secos e desconfiados. (Estarei eu a dizer tudo isto para me consciencializar da realidade?)
Obviamente, e falando agora na primeira pessoa, o Pi já ouviu os mais variados não, e sim, doeram, uns mais que outros, e por vezes torna-se difícil viver na esperança de encontrar o tal valente e grandioso sim que todos anseiam, mas sinceramente? A vida caleja-nos tanto que mais não menos não já só me cria arranhões que saram quase milagrosamente!
O mais surreal em todo este latim que estive aqui a oferecer é que esta trata-se de uma questão conhecida por todos e que este disparate não trás nada de novo às vossas vidas, mas o que é que querem, estou numa fase de constatação de factos e apetece-me esmiuçar todos os pormenores fabricados neste pequeno cérebro.
Beijinhos, Pi.*

domingo, 7 de março de 2010

Meus caros amigos... É verdade, já passou um mês desde o meu último post, mas não estou a mentir quando não tenho tido muito tempo além de que a inspiração andou a modos que ausente. No entanto já tenho muita coisa alinhavada para falar e para vos contar... As novidades são mais do que muitas, e já nada está como estava... Os Disparates de Pi são assim mesmo, 24 horas passam e já muita coisa aconteceu. Fiquem por aí porque não tarda vou retomar a disparatar.
Maior Beijo!*