Pi tem vinte e três anos.
É um jovem rapaz de cabelos escuros, corte diferente, alto, magro, com sentido de moda, um estilo meio irreverente e excêntrico, divertido, bem disposto, por vezes snobe e arrogante.
Pi nasceu nos anos oitenta.
Gosta de grandes noitadas e de festas loucas. Adora dormir até tarde, embora goste de assistir ao nascer-do-sol, mas que importa? Pode vê-lo e ir dormir depois. Gosta de aventuras no sentido mais lato, de quebrar regras e estereótipos, de viver em liberdade, de estar rodeado de pessoas.
Pi é de Lisboa.
Mas Pi não é somente extravagante, ele pode ser bem mais meditabundo do que o que aparenta. E sente-se bem assim, usando uma máscara de futilidades por alguém que não se importa com o que os outros pensam acerca de si, para no seu verdadeiro interior ter uma fórmula química mais composta e madura. Pode dizer-se que por fora ainda é um adolescente sedento por irreverências, por dentro um jovem adulto que sabe o que pretende da vida e que está disposto a tudo para o alcançar.
Pi é homossexual. E então?
Uma personagem como tantas outras, mas com características assimétricas. Um ser humano complexo e que vive numa autêntica montanha russa sentimental. Por vezes perdido, por vezes só, por vezes em verdadeiros estados de depressão. Num todo pode ser tanto e muito mais, tudo depende da perspectiva! Pode oscilar entre o histerismo e a melancolia, entre a maior verdade e a maior mentira, entre o holocausto e o paraíso, entre a guerra e a paz, entre ele e os outros.
Pi o navegador.
Lançou um desafio. E isso é típico dele. Gostar de desafios e de se colocar constantemente à prova. Porque não a história de vida dele publicada sem receios ou medos? Porque não mostrar uma outra realidade de vida que tantos conhecem mas que poucos ousam falar? Porque não quebrar tabus e deixar de se preocupar em ferir susceptibilidades? A vida também é composta por pessoas como o Pi, e para os curiosos acerca do grande ser que somos todos nós, penso que esta narração retalhada de pequenas mirabolantes histórias pode despertar a curiosidade até do mais homofóbico ser.
Pi gosta de escrever e de falar horas a fio.
E deste modo aqui está uma nova representação. Fictícia? Verosímil? Certamente curiosa. Que entre nas bocas do povo a peça teatral autêntica, corajosa e mais improvável. Conto contigo para me acompanhares nesta demanda do sentir, do ser, do estar.
Pi, o eterno Boémio Sonhador!
É um jovem rapaz de cabelos escuros, corte diferente, alto, magro, com sentido de moda, um estilo meio irreverente e excêntrico, divertido, bem disposto, por vezes snobe e arrogante.
Pi nasceu nos anos oitenta.
Gosta de grandes noitadas e de festas loucas. Adora dormir até tarde, embora goste de assistir ao nascer-do-sol, mas que importa? Pode vê-lo e ir dormir depois. Gosta de aventuras no sentido mais lato, de quebrar regras e estereótipos, de viver em liberdade, de estar rodeado de pessoas.
Pi é de Lisboa.
Mas Pi não é somente extravagante, ele pode ser bem mais meditabundo do que o que aparenta. E sente-se bem assim, usando uma máscara de futilidades por alguém que não se importa com o que os outros pensam acerca de si, para no seu verdadeiro interior ter uma fórmula química mais composta e madura. Pode dizer-se que por fora ainda é um adolescente sedento por irreverências, por dentro um jovem adulto que sabe o que pretende da vida e que está disposto a tudo para o alcançar.
Pi é homossexual. E então?
Uma personagem como tantas outras, mas com características assimétricas. Um ser humano complexo e que vive numa autêntica montanha russa sentimental. Por vezes perdido, por vezes só, por vezes em verdadeiros estados de depressão. Num todo pode ser tanto e muito mais, tudo depende da perspectiva! Pode oscilar entre o histerismo e a melancolia, entre a maior verdade e a maior mentira, entre o holocausto e o paraíso, entre a guerra e a paz, entre ele e os outros.
Pi o navegador.
Lançou um desafio. E isso é típico dele. Gostar de desafios e de se colocar constantemente à prova. Porque não a história de vida dele publicada sem receios ou medos? Porque não mostrar uma outra realidade de vida que tantos conhecem mas que poucos ousam falar? Porque não quebrar tabus e deixar de se preocupar em ferir susceptibilidades? A vida também é composta por pessoas como o Pi, e para os curiosos acerca do grande ser que somos todos nós, penso que esta narração retalhada de pequenas mirabolantes histórias pode despertar a curiosidade até do mais homofóbico ser.
Pi gosta de escrever e de falar horas a fio.
E deste modo aqui está uma nova representação. Fictícia? Verosímil? Certamente curiosa. Que entre nas bocas do povo a peça teatral autêntica, corajosa e mais improvável. Conto contigo para me acompanhares nesta demanda do sentir, do ser, do estar.
Pi, o eterno Boémio Sonhador!
Bem, de facto a tua escrita é muito boa =D e tens de certo aqui um seguidor, consegues-me cativar através da tua amizade, da tua escrita, da maneira como encaras a vida :)...
ResponderEliminarQuero ler as histórias do Pi =D
Os teus textos são de facto inspiradores!
O Pi para além de ser um sonhador também é um grande lutador ;)
Um grande HUG para o Pi =D
Fantastico:D li e adorei=D~
ResponderEliminarBeijito para ti o ................
Joana Duarte
Excelente!!
ResponderEliminarBeijao com saudades!!!MUUUUUIIIIIIIITTTTTTAAASSSS
AnaLu
HELLLOOOOOO!!!!...Continuas o Mesmo de sempre!! Historias loucas como sempre!!! Es simplesmente fantastico e unico!! Este blog foi uma optima ideia porque axim sempre k tiver saudades venho aki e leio os teus textos... E uma forma de t ter por perto... Um grande beijinho da amigaaaa
ResponderEliminarGrande descrição!! nada melhor do que chamar as coisas pelo nome!=) muito bom! gosto do modo como escreves*
ResponderEliminarXi
Obrigado a todos pelo fantástico opeio e pelas critícas neste caso positivas!
ResponderEliminarEspero ver-vos por aqui muitas vezes :)
Maior Beijo.
PI*
*apoio
ResponderEliminar